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Poliol de CO2 reduz poluição

Fernanda Porto, representante técnica da unidade de poliuretanos da Covestro

A redução da emissão de CO2 é um grande apelo dos bioplásticos: mas a Covestro desenvolveu uma tecnologia que utiliza o gás carbônico como matéria-prima, e já consegue substituir, em aplicações de espumas de PU, até 20% dos componentes de origem petrolífera na composição dos polióis.

Denominado cardyon, o resultado dessa tecnologia está sendo produzido em uma fábrica na Alemanha, que recebe o CO2 de empresas que lançariam esse gás na atmosfera. Na Europa, diz André Borba, head de vendas e marketing da unidade de poliuretanos da Covestro, esse produto já é empregado na fabricação de colchões e móveis, entre outros itens. “Estamos desenvolvendo com um parceiro algumas aplicações aqui no Brasil, como entressolas de calçados, esponjas de cozinha e colchões”, complementa Borba.

André Borba, head de vendas e marketing da unidade de poliuretanos da Covestro

De acordo com Fernanda Porto, representante técnica da unidade de poliuretanos da Covestro, o cardyon adequa-se às mesmas aplicações dos polióis petroquímicos. “Ele é muito puro, diferentemente do poliol vegetal, que pode conter impurezas que limitam sua aplicação”, compara. “Se o cliente desejar, fornecemos também poliuretano termoplástico com cardyon, na forma de pellets”, finaliza Fernanda.


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